A ARTE DE SER FELIZ
Não há quem não saiba. Não há criança que não queira. E
não há ser humano
que não deseje. Todas as pessoas sem qualquer exceção querem
ser felizes.
As que já são, querem continuar neste estado de espírito; as
que ainda não
são lutam com todas as forças para atingir a felicidade, mesmo
sem saber, e
as que já foram, querem voltar a sê-lo.
A felicidade é a razão maior do ser humano. Maior que a fome, a
sede, o
sono e maior até do que a morte.
As pessoas em geral, buscam algo que não sabem definir, mas que
no fundo,
em qualquer língua, se escreve no coração e se lê nos olhos.
Os olhos dizem
se o coração achou ou não a felicidade.
Há um brilho diferente no ser da pessoa feliz. É um ser humano
adjetivado.
Tem aquele "algo mais", típico de quem se sente pessoa
e não coisa. Há uma
sensação de suficiente, bastante, "satis". Daí, a
palavra "satis-feita".
Ao contrário a pessoa infeliz é carente demais. E cada vez que
consegue
alguns momentos de felicidade insiste em dizer e se convencer de
que não é
aquilo que a faz feliz. Inventa problemas à medida que os
resolve. Não
entende de "suficiente", bastante, tanto quanto. Acha a
vida injusta. Tem
sempre menos felicidade que gostaria, machuca-se e machuca os
outros porque
nada está bom.
A felicidade existe. Mas é a única experiência em que o pouco
já é tudo.
Se a desperdiçarmos por nos parecer insignificante, jamais a
teremos na
totalidade. De tanto querer mais, acabamos querendo demais. Nesta
ânsia, o
resultado é certamente uma vida infeliz.
"A GRANDE SABEDORIA É DESCOBRIR O SUFICIENTE"
Não busque, não procure... deixa o amor te encontrar...."
(Texto enviado
pela amiga Paixão)